100 Anos de Relatividade Geral

José Carlos Santos, João Nuno Tavares
U.Porto Press, 2018

 

A 25 de Novembro de 1915, Albert Einstein publicou uma nota de apenas quatro páginas numa revista da Academia de Ciências da Prússia. É um texto curto mas, apesar do escasso tamanho, o seu impacto foi monumental, pois contém o culminar do trabalho que o seu autor vinha a desenvolver há vários anos: a formulação das equações de campo da Teoria Geral da Relatividade. Cem anos mais tarde, em Novembro de 2015, os Centros de Matemática e de Física da Universidade do Porto organizaram uma sessão comemorativa relativa a esse evento. Os textos reunidos neste livro foram escritos pelos autores de várias das palestras desse encontro, que quiseram fazer uma versão escrita da apresentação que fizeram naquela ocasião.

 

U.Porto Press, 2018

ISBN-13: 978-989-746-189-7

Números

José Carlos Santos
U.Porto Press, 2014

 

O estudo das propriedades dos números e das operações aritméticas forma uma parte considerável da Matemática ensinada no Ensino Básico e no Ensino Secundário. Este livro aborda esse estudo de uma forma sistemática, começando nos números naturais, passando pelos números inteiros, racionais e reais e terminando nos números complexos.

 

U.Porto Press, 2014

ISBN-13: 978-989-746-044-9

πoemas Irracionais e Transcendentes

António Machiavelo, Graça Brites
U.Porto Press, 2020

 

O que é exatamente o número π ? E o que significa dizer que é irracional? E que é transcendente?

A primeira parte deste livro dá uma resposta a estas questões, sendo ainda exibidas algumas expressões curiosas envolvendo esse número repleto de mistério. É também explicado o conceito de número absolutamente normal, e de que forma um tal número contêm em si tudo o que alguma vez se poderá escrever. Se o π é ou não absolutamente normal é um problema em aberto: ninguém sabe!

Na segunda parte são apresentados 32 poemas criados com uma métrica dada pelo número π: cada poema tem 32 palavras, cada uma com um número de letras regido pela expansão decimal de π. No processo de construção dos poemas praticámos várias abordagens e testámos diversos pontos de partida. Por vezes uma ideia muito apetecida foi obrigada a sucumbir à tirania de um algarismo, pois as palavras que melhor a descreveriam não eram permitidas à luz da métrica escolhida. Tivemos, por isso, que ajustar os vocábulos ao número de letras e, chegados ao fim do poema, o tópico inicial tinha sido substituído por outro completamente diferente daquele que tinha sido planeado inicialmente.

Outras vezes tomámos por mote uma palavra com o número de letras permitidas. A partir delas surgiram-nos darandinas de ideias que tivemos que ir moderando, demarcando. Foi como se, caminhando ao longo de um regato, fôssemos de enxada nas mãos amanhando a terra, assim reedificando os bordos, evitando resvalos de águas e cheias desnecessárias.

Esperamos que estes nossos exercícios inspirem o leitor a práticas análogas.

 

U.Porto Press, 2020

ISBN-13: 978-989-746-255-9